A quem diga em Capinzal do Norte “maldita hora que ajudaram a reeleger o prefeito André Portela”. Mas é aquele velho ditado: se conselho e aviso fossem bons, não era dado e sim vendido. E nesse ritmo de sofrimento vem passando o povo de Capinzal do Norte. Após a reeleição, o prefeito André Portela fez várias mudanças no governo, todas elas, sem exceção, para pior. Uma delas, e talvez a pior de todas, aconteceu na saúde, onde ele tirou uma diretora ruim e colocou outra pior. A ex-vereadora Raykenvya Farias agora é a atual diretora do Hospital São José, e não tem agradado nem mesmo seus companheiros de trabalho. Imagine ao povo da pacata Capinzal do Norte.
DENÚNCIA DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE
Ontem à tarde, o BLOG DO DE SÁ recebeu mais uma denúncia relatando os maus tratos que os próprios servidores do Hospital São José vem sofrendo com as atitudes da nova diretora. “De Sá, estamos passando por complicações com a nova diretora do hospital. Tudo aqui está sendo regrado, desde a comida que é servida até meterias de limpeza como detergente e papel higiênico” disse um denunciante (a) ao BLOG DO DE SÁ.
SERVIDORES SOBRECARREGADOS
Além dessa mesquinharia da nova gestão do hospital, existem também os maus-tratos com as escalas de trabalho dos profissionais. “Algumas escalas estão desfalcadas. Falta socorristas, as técnicas estão sobrecarregadas. O café que é para deixar para o socorrista ela não deixa mais colocar. São plantões de 24 horas e não tem nem café para quem trabalha. Estamos todos sobrecarregados por conta de poucos funcionários” completou.
SEGUNDO MANDATO LASCANDO COM O POVO
Já são muitos os revoltados com o desastroso prefeito André Portela. Após terem ajudado a reelegê-lo, aqueles que almejavam dias de esperança e flores, já estão sentido as furadas de espinho dadas por André Portela, que pelo visto fará um segundo mandato massacrando a população. Uma coisa parece que o prefeito André Portela não entendeu ainda: as benesses do governo não são eternas, e a conta para ele pagar virá depois, justamente no momento em que todos se afastarão e ele terá que segurar o veneno sozinho. Quem viver, verá.