A coroataense Veronilde Oliveira Pontes, de 28 anos, procurou a redação do site Coroatá Online do amigo Antonielson para relatar um ato de racismo cometido contra ela na rede social facebook.
Correção: informamos anteriormente que a jovem vítima de preconceito, havia pedido para não ter a identidade revelada, mas voltou atrás e autorizou o uso do seu nome.
A jovem contou que participava de um grupo na internet quando os membros começaram a falar de onde eram. “Eu escrevi que era do Maranhão e mais abaixo coloquei que tinha orgulho de ser Nordestina”.
Logo após ter deixado a mensagem, a coroataense recebeu um convite de amizade e aceitou. “Era um homem e ele me disse essas coisas horríveis e ofensiva, dizendo que eu era mais uma nordestina que não tinha nada pra fazer e me chamou de prostituta”, revelou a jovem.
Veronilde disse que ficou sem reação após ler a mensagem e nunca imaginou que sofreria algo do tipo. “Fiquei sem saber o que fazer, consternada. Então procurei o capitão Ricardo e mostrei a mensagem que recebi. Ele me aconselhou a registrar um Boletim de Ocorrência e a procurar um advogado. É muito triste como tem pessoas desse tipo no mundo”, disse a jovem.
Casos como esse estão cada vez mais comum em todo o Brasil, e a impunidade ajuda essas pessoas a cometerem esse tipo de crime.
Fonte: Coroatá Online