Esse ano tudo será diferente para o povo. Quem não tem nada na vida, apenas o voto, valerá tanto que nem dar pra se imaginar. E quem tem algo a oferecer, esses a gente nem fala. O certo é que vamos ter um ano de muitas ofertas concedidas pelos nossos amados políticos. Ofertas Leandro de Sá? Sim. Ofertas tipo aquelas que são feitas pelo Paraíba em época de promoção. Por exemplo: essa peça de roupa vale tanto, essa calça custa tanto, esse tênis vendo por tanto, e assim vai.
Nas eleições os eleitores podem ser tratados dessa forma, caso não aprendam a se valorizar. E quero dizer não é se valorizar vendendo seu voto não. É se valorizar mostrando a sua dignidade, voto não se compra, voto não se vende, voto se conquista. Isso é coisa que muitos políticos infelizmente não sabem fazer, e querem valorizar as pessoas apenas em época de campanha. Essas atitudes o povo já não aprova mais. Hoje, político tem mostrar trabalho, mostrar simpatia, e, sobretudo, mostrar projetos para o bem do povo. E, antes de tudo, não aparecer somente em época de campanha.
SIM, E OS QUE VÃO APARECER EM CODÓ?
Já até começo imaginar como serão os próximos meses, as andanças desse povo pelo maranhão. É Flávio Dino de um lado, do outro vai aparecer Luis Fernando, e assim o povo vai poder analisar cada proposta. Mas os que gostam mesmo de aparecer de “para quedas”, esses a gente nem precisa está comentando porque eles vão aparecer mesmo. É cada um que aparece que a gente não sabe nem de onde saiu. Mas eles acham que nós eleitores temos a obrigação de acreditar em tudo que falam. É por isso que já temos que fazer um alerta desde já. Porque muitas das vezes o próprio povo tem uma memória curta e acaba aceitando tudo o que lhe é oferecido, e com muita facilidade. De um lado vai chegar Flávio Dino, torcendo pela desgraça que vem acontecendo no sistema penitenciário do Maranhão aumentar ainda mais, pra ele poder se dar bem. Do outro Luis Fernando com suas propostas de um novo Maranhão. Mas vamos ficar atentos com essas visitas e colocar as barbas de molho, a espera desse tipo de gente. É aquela velha história: quem nunca entrou fica doido para entrar e quem ta dentro dificilmente quer sair.
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Cesar Pires é um deles.